O senhor Ernesto Iannoni chegou no Brasil no final de dezembro de 1952.
E já direcionado para trabalhar em uma empresa de maquinas e ferramentas de precisão.
O contrato era de 2 anos 1953 e 1954.
No final de 1954 o senhor Ernesto Iannoni foi convidado por um amigo italiano grande mestre em moldes termoplásticos e ferramentas de precisão para abrir junto uma ferramentaria em Santo Amaro.
E abrimos em Santo Amaro uma ferramentaria bem estruturada que em 1955/1956/1957 e 1958 ganhamos muito dinheiro, pois era a explosão do desenvolvimento industrial no brasil, e nós fazíamos ferramentas só para grandes empresas.
Em 1959 por motivos particulares o meu amigo e socio italiano que já era um senhor de mais de 50 anos quis voltar por motivos particulares para a Itália.
Vendemos a ferramentaria e eu fui convidado por uma empresa também multinacional a maior fabricante de cadeiras e poltronas da américa latina, pois eles me
conheciam que fizemos durante 2 a 3 anos várias ferramentas para eles com esse bom relacionamento me convidou para ser o gerente técnico e de projeto.
E fiquei 1959/1960 e 1961.
Em 1962 eu lá em Santo Amaro mesmo de novo com um socio que tinha muito dinheiro montamos uma ferramentaria moderna para a época, que até o final de 1962 já estava operando a todo o vapor ficamos 1962/1963 e 1964.
Em 1964 fizemos uma reunião para fazer metade do tempo ferramentas para 3º e metade do tempo ferramentas para nós, para no futuro fabricar componentes de cadeiras e poltronas visto que a grande empresa multinacional não vendia de maneira nenhuma componentes e nos fomos o primeiro a investir em venda de componentes para cadeiras e poltronas, assim parte do ano de 1964/1965 e até em agosto de 1966, quando nós tínhamos tudo pronto para fabricar componentes de cadeiras e poltronas, nasceu em agosto de 1966 a FLEXFORM.
Nós já tínhamos todas as maquinas adequadas e ferramentas para produzir os referidos componentes e esse foi o principal motivo que FLEXFORM decolou desde o início porque que já nasceu produzindo.
Os pedidos aumentaram tanto, aí crescemos muito e já em 1968 mudamos a FLEXFORM para Guarulhos inicialmente em 1.000 metros quadrados e já em 1969 começamos a construção na rua Kari Guarulhos os primeiros galpões próprios de 2.500 metros quadrados inaugurado em maio de 1970.
Já em 1973 eram pequenos e compramos um terreno de 10.000 metros quadrados na avenida Rotary com a rua Maria Cândida Pereira a 500 metros da rua Kary.
Pegamos uma grande engenharia para fazer um projeto nesses 10.000 metros quadrados foram construídos 8.000 metros quadrados com uma empresa especializada em concreto moldado.
Já em 1978 foi a inauguração da nova FLEXFORM na avenida Rotary com a rua Maria Cândida Pereira onde funciona até hoje como depósito da FLEXFORM, durante 14 anos a FLEXFORM tinha como matriz a FLEXFORM da avenida Rotary e a filial da rua Kary as duas de propriedade da FLEXFORM.
Eu percebendo o sucesso da FLEXFORM coloquei primeiro a Dona Yolanda como sócio com 10%.
E em 1979 compramos a parte do sócio que tínhamos e colocamos também o Pascoal como sócio com 10%.
Trabalhando com a matriz na avenida Rotary e a filial na rua Kary a FLEXFORM chegou a ter 490 funcionários, como eu havia comprado um terreno na avenida João Paulo primeiro de 55.000 metros quadrados.
E aí muito depois veio o aeroporto de Guarulhos.
E a FLEXFORM mesmo com a matriz e a filial na rua Kary já era pequena porque a FLEXFORM já começava fabricar vários tipos de cadeiras e poltronas acabadas, aí foi vendido o prédio da rua Kary para investir tudo em Cumbica em um projeto audacioso de 28.000 metros quadrados total de construção.
Com refeitório para 600 pessoas, estacionamento para 200 carros, vestiário masculino e feminino para 600 pessoas etc.
Aí em 1983 criei a empresa IANNONI como uma holding com todas as propriedades que eu havia conseguido comprar e colocamos também o Marco como sócio com 10%.
E ficou assim a configuração societária da FLEXFORM.
Senhor Ernesto 40%.
Senhora Yolanda 40%.
Senhor Pascoal 10%.
Senhor Marco 10%.
E foi assim até 1989 no casamento do Pascoal com uma ex funcionária, não por ser uma ex-funcionária, mas pelo comportamento dela que não conseguiu nem passar na experiencia na empresa FLEXFORM começaram alguns problemas e fiz uma cisão da FLEXFORM pegando algumas propriedades e eu saí da FLEXFORM.
Ficando como diretor superintendente o senhor Pascoal que é até os dias de hoje, isso foi o maior erro da minha vida.
Pois em 1991 o Pascoal metendo os pés pelas mãos como bem subscreve o professor Candido Rangel Dinamarco nas folhas de número 1840 a 1890 da carta precatória, havia quase afundado a forte FLEXFORM, me chamou de volta e eu repassei as propriedades que havia levado comigo inclusive a fazenda na cisão.
Repassei as propriedades para a IANNONI em troca de repegar os 25% da FLEXFORM de volta vendi um terreno na Dutra de 24.000 metros quadrados em frente a empresa MAJON, mas alguns valores que eu tinha da nova empresa e assim quando chegou 1992 a FLEXFORM estava com plena saúde.
E eu ampliei a ideia de fabricar cadeiras e poltronas acabadas.
E quando foi 1996 que eu tinha todo o projeto pronto da nova FLEXFORM de Cumbica de uma grande engenharia de São Paulo a mesma que projetou a FLEXFORM da avenida Rotary, aumentei as cotas do Marco para 25% e do Pascoal para 25% de modo que ficou os 4 sócios igual 25% cada.
Assim em 1997 com o projeto da nova FLEXFORM pronto começamos a construção do primeiro galpão de Cumbica de 40×170, 6.800 metros quadrados foi a primeira construção que ficou pronta no início do ano 2000, já para começar a operar com poltronas acabadas.
Em 2003 já começamos a construção do restante de 21.200 metros quadrados de construções que completaria os 28.000 metros quadrados.
Que quando chegou 2005 vendi da IANNONI EMPREENDIMENTOS duas grandes propriedades sendo uma casa de altíssimo padrão na Tabatinga Avenida Atlântida e 15.500 metros quadrados de terreno no centro de Guarulhos na rua Paulo Facchini por dezenas de milhões.
Isso me deu folego econômico e coragem para completar o fabuloso projeto da nova FLEXFORM de Cumbica com 28.000 metros quadrados de construção de 1ª linha, instalações, (vide tabela de instalações anexa aos autos da carta precatória elaborada pela engenheira perita Marly Lanza Kalil – fls. 5533/5535), que em todas as instalações a Dra. Marly atribuiu o valor de mais de R$ 25.000.000,00.
Digo:
1-Instalações do complexo pneumático.
2-Instalações do complexo do sistema anti-incêndios.
3-Instalações do complexo elétrico.
4-Instalações e equipamentos do escritório.
5-Certificações, alvarás, documentações e licenças.
6-Instalações e equipamentos do laboratório Galileu.
7-Prateleiras, mezaninos, divisórias e estruturas, (vide tabela de instalações anexa aos autos da carta precatória elaborada pela engenheira perita Marly Lanza Kalil – fls. 5533/5535).
Todos os gastos do projeto da nova FLEXFORM de Cumbica foram bancados pela a FLEXFORM.
Foi repassado quando pronto o prédio para a IANNONI em troca de 2 anos sem pagar o aluguel, porem tão somente o prédio a caixa de água e nada mais, vide laudo da VALLIUN da propriedade da IANNONI de Cumbica onde esta instalada a FLEXFORM nas folhas de número 5460 a 5506, onde está claro que o prédio não continha nenhum tipo de instalações, mas mesmo assim os dois imprestáveis laudos da VALLIUN e falsas pericia judicial isso dito pelo professor e advogado tributarista Dr. Alexandre Ogusuku que as pericias judiciais são falsas.
Pois nem a falsa pericia judicial e nem os imprestáveis laudos da VALLIUN, não atribuíram um centavo sequer nas instalações da FLEXFORM.
Maquinas e ferramentas de 1º mundo a maioria computadorizadas.
Mais de 40 robôs para ajudar na automatização.
Ate em 2009 quando ocorreu a inauguração a com o centro administrativo acabado com 2.800 metros quadrados, ar condicionado central com regulagem individual em cada sala, laboratório Galileu homologado pelo INMETRO e o showroom com mais de 450 novos modelos de cadeiras e poltronas para escritório vide link do vídeo institucional abaixo
https://drive.google.com/file/d/15XrU96rnjzgJh9-UTqECg5X_fQJapn-q/view?usp=drivesdk
E na folha de número 5539 dos autos da ação anulatória.
Vide abaixa link das ações anulatória e carta precatória para visualização de todos os documentos aqui mencionados.
https://drive.google.com/drive/folders/1_VC8vzzWtYDc3dyOOS0fMnC9C8vu_9VX?usp=drive_link
cujo a madrinha da inauguração da nova FLEXFORM de Cumbica foi a apresentadora Ana Heckman, vide link do vídeo acima.
O senhor Iannoni havia acabado o projeto dos seus sonhos onde havia investido mais de R$ 70.000.000,00 para completar uma fabrica de cadeiras e poltronas para escritório entra as 5 maiores e melhores do mundo.
Depois da inauguração o senhor Iannoni foi dar uma olhada na parte contábil da empresa e descobriu que dos mais de R$ 70.000.000,00 investidos na nova FLEXFORM de Cumbica Pascoal, Marco Iannoni, Claudio Rodrigues de Abreu e outros não haviam ativado nada na FLEXFORM dos investimentos, vide balanço da FLEXFORM fechado em 30/09/10 nas folhas de número 208 a 211 da ação anulatória.
O senhor Iannoni não esquentou muito porque ele tinha se reservado para ele 25% da FLEXFORM E 25% da IANNONI EMPREENDIMENTOS.
De modo que se não lançaram no ativo da FLEXFORM como investimentos em bens de terceiros podia estar lançado na IANNONI que era a dona do terreno.
A briga mesmo veio quando o senhor Iannoni descobriu que também na IANNONI não haviam lançado nada, vide balanço da Iannoni nas folhas de número 4365 a 467 dos autos da ação anulatória.
E aí ficou claro que os mais de R$ 70.000.000,00 investidos foram tudo lançado como despesas na contabilidade da FLEXFORM que financiou todo o projeto da nova FLEXFORM de Cumbica.
Porem como era fim de 2009 o senhor Iannoni relevou em 12 de janeiro de 2010 o senhor Iannoni convocou uma reunião onde foi elaborada uma única ata para as duas empresas onde o Sr. Ernesto Iannoni e a dona Yolanda se afastavam da empresa, com a promessa dos gestores que a partir de janeiro de 2010 não seria mais lançado nenhum Ativo como despesas, e que os gestores formariam um conselho fiscal onde o Sr. Ernesto Iannoni seria o presidente, conselho este que seria formado até julho de 2010.
Conforme o que estava previamente estabelecido, o Sr. Ernesto, após 31 de julho de 2010, por meios próprios descobriu que novamente os gestores da FLEXFORM conjuntamente com o senhor Claudio Rodrigues de Abreu e Dr. Davi do Nascimento, não cumpriram com a criação do conselho fiscal e seguiram procedendo com o mesmo modus operandi, ou seja, contabilizar, de maneira indevida ativos como despesas, e este foi o motivo das brigas o lançamento de todos os ativos em despesas e o não cumprimento da ata de 12 de janeiro de 2010 o resto é tudo MENTIRAS, e que ainda, os novos gestores haviam construído um mezanino em aço na sessão de expedição que esta lá até hoje numa propriedade da Iannoni sem autorização da Iannoni e muito menos da prefeitura, fizeram um mezanino de aproximadamente 600 metros quadrados e 04 (quatro) docas em aço para expedição, onde gastaram perto de R$ 1.200.000,00 e lançaram tudo em despesas na contabilidade da FLEXFORM. Descobriu também que o carrossel automático e computadorizado feito na FLEXFORM gastos mais ou menos R$ 1.400.000,00 que está lá até hoje os novos gestores haviam lançados no ativo perto de R$ 200.000,00 e o restante tudo em despesa.
Fizeram um muro no fundo da fábrica entre o córrego e o alambrado, na reserva da Prefeitura, de mais ou menos 800 metros quadrados que está lá até hoje também sem autorização da Iannoni e muito menos da prefeitura e gastaram mais ou menos R$ 600.000,00 tudo lançado em despesa na Contabilidade da FLEXFORM. Também compraram uma máquina automática para montagem de coluna que está lá até hoje, ao invés de ativá-la, também lançaram mais ou menos R$ 200.000,00 em despesa na contabilidade da FLEXFORM. e esse é o fato que causou a saída do fundador Ernesto Iannoni das empresas em 30/09/2010 vendendo suas cotas da empresa FLEXFORM para os sócios remanescentes e na IANNONI por meio de uma cisão que não se discuti nos processos em andamento, pois deixou tudo para o Pascoal e o Marco Iannoni.
Na saída do senhor Iannoni em 30/09/2010 já havia sido contratado a empresa VALLIUN para apurar o valor justo e da vida útil econômica da empresa FLEXFORM.
Estipulado por eles mesmos entra a marca de R$ 32.600.000,00 e que o total do valor final passaria de R$ 200.000.000,00, vide folhas de número 737 e 1032 dos autos da ação anulatória, onde os próprios Pascoal e Marco Iannoni falam que todo mundo sabia que a FLEXFORM valia mais de R$ 200.000.000,00 porem embora eles próprios reconhecessem o valor da FLEXFORM NAS FOLHAS ACIMA MENCIONADAS NENHUM LAUDO E NENHUMA PERICIA JUDICIAL CHEGOU A SE QUER R$ 40.000.000,00 PASCOAL E MARCO IANNONI USAM O PODER ECONOMICO E AS FORÇAS ALHEIAS OU NÃO?
Tanto o tudo acima é verdade que em 21/09/2017 foi denunciado o senhor Claudio Rodrigues de Abreu no conselho Regional de contabilidade de São Paulo denuncia está de número F18133/2017 onde foi atuado pelos imbróglios cometidos na contabilidade da FLEXFORM, (vide folhas de número 3585 a 3592 dos autos da carta precatória), que CONTABILIZOU ATIVOS COMO DESPEZAS EM MAIS DE R$ 150.000.000,00 ATÉ 2018, PARA LESAR O SENHOR IANNONI E NATURALMENTE NÃO PAGAR OS DEVIDOS TRIBUTOS DEVIDOS.
Essa denunciada foi posta com mais de 40 documentos de provas insofismáveis contra os cambalachos feitos na contabilidade da FLEXFORM e nunca se quer foi contestada pelos averiguados.
Mas gastaram uma fortuna para arquivar o referido processo.
Que é o forte do Pascoal e do Marco Iannoni de usar o poder econômico e as forças alheias para arquivar tudo contra eles.
E ainda são ajudados por grandes políticos de Guarulhos que mesmo sabendo que o Pascoal e o marco Iannoni praticam a corrupção ativa e passiva e que sonegaram mais de R$ 150.000.000,00 de ativos como CONSTRUÇÕES, INSTALAÇÕES, MAQUINAS, FERRAMENTAS ETC.
TUDO CONTABILIZADO COMO DESPESAS PARA LESAR O SENHOR ERNESTO IANNONI FUNDADOR DA FLEXFORM EM 1965 E DA IANNONI EMPREENDIMENTOS EM 1983.
E cedeu as cotas para o Pascoal e o Marco Iannoni a titulo de legitima adiantada de mão beijada, mesmo assim foi massacrado em todos os inquéritos e processos arquivados com o poder econômico e as forças alheias inclusive no Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo houve as forças alheias para o arquivamento mais o senhor Iannoni não se importou porque oque ele queria era que atuassem o Claudio Rodrigues de Abreu como prova dos imbróglios cometidos na contabilidade da FLEXFORM para lesar o senhor Iannoni, (vide folhas de número 3585 a 3592 dos autos da carta precatória).
O senhor Iannoni retirou R$ 15.000.000,00 como sinal referente a venda das cotas da FLEXFORM e o restante seria acertado depois que a VALLIUN completasse o referido laudo de avaliação que estava estipulado entrega-lo para o senhor Iannoni até 30/10/10.
Passou outubro, passou novembro, passou dezembro, embora o laudo da VALLIUN esteja datado de outubro de 2010, (vide folhas 231 a 293 dos autos da ação anulatória), foi entregue para o senhor Iannoni somente em abril de 2011, quando o senhor Iannoni já havia assinado a cisão da IANNONI que deixou tudo para o Pascoal e o Marco Iannoni.
Quando o Sr. Ernesto Iannoni leu e releu o 1º laudo da VALLIUN (laudo este encartado nos autos do processo da anulatória às fls. 212 a 293), não se conformando com os preços esdrúxulos aplicados naquele laudo, imediatamente escreveu uma carta em 30/04/2011, (anexada aos autos da anulatória às fls. 294 a 298) apontando mais de 15 vícios no laudo, relembrando que eles tinham reconhecido e prometido que a FLEXFORM valia mais de R$ 200.000.000,00 e que o Sr. Ernesto Iannoni de seus 25% teria mais de R$ 50.000.000,00 a receber de suas cotas da
FLEXFORM sendo que R$ 15.000.000,00 já haviam sidos retirados como adiantamento.
Além de o Sr. Ernesto Iannoni entrar no fato da promessa deles de que a FLEXFORM valia mais de R$ 200.000.000,00, chamou o 1º laudo da VALLIUN de “negligente ou corrupto”.
O Dr. Davi do Nascimento que não contestou a carta datada de
30/04/2011, E muito menos seu conteúdo, mandou a VALLIUN elaborar um 2º laudo (que está encartado nos autos da ação anulatória às fls. 359 a 415), cujo teor foi mais imprestável do que o primeiro, já que achou um valor de R$ 12.600.000,00 a mais, todavia, para eles não mexerem no valor global, e no valor que eles já haviam decidido dar para o Sr. Ernesto Iannoni o fundador a empresa, que era tão somente o sinal dos R$ 15.000.000,00, fizeram uma varredura na marca da FLEXFORM que estava ajustada em R$ 32.600.000,00 e rebaixaram o referido valor para R$ 20.000.000,00 de modo que não tinham mais nenhum valor a reconsiderar, porém o valor da marca de R$ 32.600.000,00 ajustado antecipadamente já figurava no balanço também fechado em 30/09/2010 (encartado às fls. 209 a 211 da
(Ação anulatória) e ainda consta no contrato de compra e venda (anexado aos autos da carta precatória às fls. 1974 a 2001), que o valor da marca tinha sido ajustado por R$ 32.600.000,00.
O Professor Candido Rangel Dinamarco, em uma petição colocada nos autos da Carta Precatória em 09/10/2019 (folhas 1840-1890), já denunciava os gestores da FLEXFORM de fazer, até 2018, uma obra faraônica (vide fotos da obra às fls. 2103-2128 da Carta Precatória) em nome de uma empresa recém-criada por eles a MP EMPREENDIMENTOS em 2014 com R$ 700.000,00 de capital registrado e em 2017 já estava com R$ 29.000.000,00 de capital integralizado., oportunidade em que lançaram mais de R$ 150.000.000,00 de ATIVOS como DESPESAS na contabilidade da FLEXFORM, claramente para lesar o senhor Iannoni e não pagarem os devidos tributos. Assim, e pela primeira vez em 45 anos, deixaram a IANNONI e a FLEXFORM em prejuízo. E por meio de uma vergonhosa depreciação dos senhores Peritos Judiciais até 2018, fizeram desonestamente o senhor Ernesto Iannoni participar deste prejuízo, mesmo 8 anos depois que havia se retirado da empresa que havia fundado, vide folha de numero 1722 da carta precatória.
O acima mencionado Professor Candido Rangel Dinamarco, que foi patrono do processo de 2014 até 2020 (início da pandemia), já explicava às fls. 1840-1890 da Carta Precatória todo o golpe que os filhos e gestores da FLEXFORM, ora réus, aplicaram em meu desfavor, desde os laudos tendenciosos da VALLIUM, mais as duas imprestáveis perícias judiciais.
Tais situações foram denunciadas desde 2019 nas folhas acima citadas, sendo certo que os réus nunca contestaram tais alegações, exatamente por corresponderem à verdade.
Além de lançar ativos como despesas Marco e Pascoal Iannoni os donos da obra faraônica usaram várias empresas que venderam material para a MP. EMPREENDIMENTOS como ferros e outros materiais, mas faturava contra a IANNONI e a FLEXFORM é daí que veio o prejuízo.
Pois nos colocamos o documento de número 19 uma nota fiscal emitida em 09/12/2014 faturada contra a empresa IANNONI porem o material foi entregue na obra faraônica da Diogo de Farias, como viga “I” para fazer o subsolo, se tem notícias que dessa nota de número 138 a empresa ABM comercio de ferros faturou contra a IANNONI e a FLEXFORM grande parte do material entregue na MP. EMPREENDIMENTOS, outros fornecedores fizeram mesma coisa com a FLEXFORM que por coincidência de 2014 a 2018 deu prejuízos.
No decorrer destas discussões de valores surgiu o problema da casa de Caraguatatuba onde o senhor Ernesto Iannoni, dos R$ 15.000.000,00 recebidos como sinal, deixou R$ 6.000.000,00 por meio de um contrato de dação em pagamento (contrato este encartados nos autos da carta Precatória às fls. 3426 a 3433) para Pascoal e Marco Iannoni completarem uma casa de altíssimo padrão que era dos 4 sócios e com esses R$ 6.000.000,00 seria completada e dada a casa para o senhor Ernesto Iannoni em contrato de dação em pagamento.
Acontece que em dezembro de 2011, na entrega da referida casa, o Sr. Ernesto Iannoni foi acompanhado da perita engenheira Marly Lanza Kalil para receber a casa, mas a Dra. Marly constatou e fotografou 104 defeitos na referida casa, sendo muitos deles insanáveis, defeitos estes inseridos
em laudo encartado nos autos da carta precatória às fls. 3274 a 3315.
Mesmo assim, demonstrando má-fé de Marco e Pascoal Iannoni,
prometeram que em 4 ou 5 meses sanariam todos os defeitos da casa e que até junho de 2012 o Sr. Ernesto Iannoni receberia a casa revisada e sanada de todos os problemas.
Quando chegou maio de 2012, o Sr. Ernesto Iannoni que esperava que fosse chamado para o recebimento da casa em definitivo, foi novamente surpreendido por Pascoal e Marco, com uma Ação ajuizada na comarca de Caraguatatuba, uma consignatória das chaves judicial da referida casa (processo encartado nos autos da carta precatória às fls. 3316 a 3336),
com a alegação de que o Sr. Ernesto Iannoni teria se negado a recebe-la.
O Sr. Ernesto Iannoni, já abalado pelo procedimento utilizado
principalmente pelos seus filhos, contratou um especialista em assuntos comerciais e industriais, o qual, descobriu que a referida casa tinha sido feita em nome da empresa IANNONI EMPREENDIMENTOS, que já não era mais dona da propriedade e ainda eles tinham lançado todos os gastos de materiais e mão de obra em despesas na contabilidade da IANNONI e que havia sumido com os R$ 6.000.000,00 deixados pelo Sr. Ernesto Iannoni em sua saída das empresas, que é a cultura do Pascoal e do Marco Iannoni de lançar ativos em despesas para não pagar os devidos impostos assim como fizeram na FLEXFORM que até em 2018 lançaram mais de R$ 150.000.000,00 de ativos como despesas como bem foram denunciados pelo professor Cândido Rangel Dinamarco nas folhas de número 1840 a 1890 dos autos da carta precatória.
Os referidos R$6.000.000,00 não foram declarados no IR de Pascoal e Marco Iannoni e não se viu mais nenhuma referência sobre os R$6.000.000,00, o Sr. Ernesto Iannoni que já havia sido enganado no 1º e 2º laudos da VALLIUN e que tinha sido enganado no recebimento da casa que eles, ao invés de sanar os defeitos, entraram sorrateiramente com uma consignatória das chaves judicialmente, contratou o escritório Ferraz Santos de Sorocaba que entrou com uma contestação alegando todos os
motivos, anexando o laudo de vistoria com 104 defeitos, alegando ainda que haviam feito a casa pela IANNONI e que os requeridos não justificaram onde estão os R$ 6.000.000,00 deixados pelo Sr. Ernesto Iannoni em sua saída e acusando Marco e Pascoal Iannoni de enriquecimento ilícito e crimes fiscais (contestação está encartada nos autos da carta precatória às fls. 2037/2064).
O Sr. Ernesto também ingressou com uma execução dos valores de R$ 6.450.000,00, sendo os R$ 6.000.000,00 deixados na saída da FLEXFORM e os R$ 450.000,00 referente ao valor de cada cota dos sócios referente a ao valor originário da casa, a qual, antes da reforma montava o valor de R$ 1.800.000,00.
Quando o Dr. Davi do Nascimento leu a contestação e a execução, percebeu o perigo a que tinha exposto os seus
dois clientes Marco e Pascoal Iannoni, e baseado neste perigo bolaram um plano com uma proposta de venda da casa por R$7.700.000,00 em 26 parcelas o que naturalmente o Sr. Ernesto Iannoni não teria aceitado, mas eles sabiam que o único rancor do Sr. Ernesto Iannoni contra eles eram os irrisórios valores lançados nos laudos 1º e 2º da VALLIUN, com preço totalmente esdrúxulo da FLEXFORM. Assim, os requeridos propuseram que o
Sr. Ernesto Iannoni retirasse a execução e fizesse um acordo na ação consignatória das chaves, com isso eles fariam um novo laudo da FLEXFORM onde seriam revistos os valores mais decentes que o valor total chegaria aos R$ 200.000.000,00 conforme consta na carta mencionada acima datada de 30/04/2011, Já em fevereiro de 2013 os requeridos venderam a casa para a empresa GR pelos R$ 7.700.000,00 em 26 parcelas, tendo o Sr. Ernesto Iannoni como anuente, vide folhas de número 2024 a 2035 dos autos da carta precatória, que receberia o referido valor junto com a promessa de um novo laudo que seria revisto o valor da empresa FLEXFORM, conforme já exposto, no valor de R$ 200.000.000,00 prometido por eles na saída do Sr. Ernesto Iannoni, como também assinou e homologou o acordo, vide folhas 2069 dos autos da carta precatória, onde, de acordo com a versão do Sr. Ernesto Iannoni, seria enterrado como foi o teor da alegada sonegação, do crime fiscal e do lançamento de todas as despesas na contabilidade da IANNONI como despesas e não como ativo.
E ainda Pascoal Iannoni e esposa Rosangela Cavalcanti Iannoni. Marco Iannoni e esposa Maria Paula Vieira Iannoni. Davi do nascimento e Claudio Rodrigues de Abreu.
Pois o Marco e esposa, Pascoal e esposa no dia 08/02/13 venderam, digo as pessoas físicas venderam a casa com contrato irrevogável para a empresa G.R por R$ 7.700.000,00 em 26 pagamentos, vide folhas de número 2024 a 2035 dos autos da carta precatória.
60 dias depois essas mesmas pessoas físicas substabelecem como procuradores Davi do Nascimento pelas pessoas físicas e Claudio Rodrigues de Abreu pela pessoa jurídica da empresa IANNONI, com poderes da empresa IANNONI vender para as 4 pessoas físicas Marco e esposa, Pascoal e esposa a mesma casa pelo valor vergonhoso de R$ 1.375.000,00, vide folhas de número 3544 a 3553 dos autos da carta precatória.
Digo a mesma casa que havia sido vendida por R$ 7.700.000,00 60dias antes depois as pessoas físicas recebem a casa em escritura publica acima mencionada por R$ 1.375.000,00.
Isto então prova que quando Marco e esposa e Pascoal e esposas venderam a casa com contrato irrevogável para a G.R por R$ 7.700.000,00 não eram os donos?
E ainda a casa tinha sido averbada pelo vergonhoso valor de R$ 1.233.000,00, digo vergonhoso porque na consignatória das chaves eles próprios falam por duas vezes que a casa valia R$ 8.500.000,00, (processo encartado nos autos da carta precatória às fls. 3316 a 3336).
Em resumo com essa manobra ninguém pagou o imposto de ganho de capital que o que Pascoal e Marco Iannoni mais sabem fazer, como na FLEXFORM quando compraram as cotas do senhor Iannoni pagaram pela a FLEXFORM ficaram mais ricos e também não pagaram nada de impostos.
Esses são os crimes fiscais que o senhor Iannoni já denunciava desde 2012 na contestação da consignatória das chaves de Caraguatatuba, vide folhas de número 2037 a 2064 dos autos da carta precatória.
Passou março, passou abril, passou maio e não fizeram o referido contrato do novo laudo prometido referente aos valores da FLEXFORM.
Em junho de 2013 o Sr. Ernesto Iannoni conseguiu marcar uma reunião no escritório de sua fazenda em Capão Bonito com o advogado Dr. César Ferraz e Marco Iannoni para definir o referido contrato, na reunião o Dr. César Ferraz patrono da lide sugeriu que não era necessário a confecção
de contrato, então solicitou que o Marco Iannoni fizesse um
manuscrito de próprio punho para que fosse utilizado na confecção de novo laudo, nessa oportunidade, o requerido Marco Iannoni pediu a palavra e falou ao Dr. César “nós prometemos e queremos cumprir o novo laudo, mas ao invés de R$ 200.000.000,00 vamos estipular R$ 180.000.000,00 para o valor total da FLEXFORM em 30/09/2010, onde meu pai teria R$ 45.000.000,00 a receber e não R$ 50.000.000,00”.
Foi aceitado o pedido do Marco e ele próprio fez um manuscrito de próprio punho para o Dr. César autorizando refazer o laudo da FLEXFORM com o valor total de R$ 180.000.000,00 (manuscrito este inserido nos autos da carta precatória nas fls. 2066), e que seria assinado após o retorno da viajem para Los Angeles e Las Vegas até 30/08/2013 (laudo este inserido nos autos da ação anulatória nas fls. 2731/2802.
O Dr. César Ferraz contratou o engenheiro Almir Couto que com ajuda da engenheira Marly Lanza Kalil que já havia feito um laudo de constatação de valores com muitos orçamentos para provar que o preço atribuído ao
ferramental era preço vil, que elaboraram o laudo de R$ 180.000.000,00 pedido no manuscrito acima citado.
Faltando poucos dias para o dia 30/08/2013 quando o laudo de R$180.000.000,00 que foi solicitado por Marco e Pascoal estava
pronto, Pascoal, por meio de ligação telefônica comunicou em
viva voz que o laudo de R$ 180.000.000,00 não seria mais assinado pelos dois Marco e Pascoal, dizendo ainda que o senhor Iannoni poderia tomar as medidas que entendesse cabíveis.
Veja-se, que o Pascoal fez questão de ligar pessoalmente ao seu
pai, que já estava massacrado, e dar a notícia que não
assinariam o laudo que o Dr. César mandou fazer a pedido dos dois irmãos (Marco e Pascoal), onde o autor gastou o valor de R$ 50.000,00 para confecção.
Em meio as discussões deste inquérito sempre houveram a dúvida que o senhor Iannoni sempre afirmou que a casa foi feita pela IANNONI e todos os gastos jogados em despesas, e os averiguados sempre falaram que a casa foi feita com os R$ 6.000.000,00 deixados pelo senhor Iannoni em sua saída das empresas.
O senhor promotor para acabar com o impasse pediu uma busca e apreensão nos livros contábeis da IANNONI do ano de 2011 em que foi construída a referida de janeiro a dezembro, uma busca e apreensão na casa do Marco e Pascoal Iannoni e a quebra de sigilo fiscal.
Que infelizmente supostamente os negociadores do Pascoal e do Marco Iannoni convenceram o senhor Delegado a não cumprir nada da ordem judicial.
QUE SERA HEIN?
Não deixaram o senhor delegado cumprir a busca e apreensão, lhe entregaram apenas 13 caixas de papelão alegando que não tinham os livros razões e convenceram o senhor delgado a não cumprir a busca e apreensão na casa do Pascoal e Marco Iannoni.
Mas que por sorte em uma dessas caixas havia um relatório com o logotipo Mônaco Hotéis escrito notas caragua lançadas.
E que nesse relatório havia 127 notas fiscais da construção da referida casa todas faturadas contra a IANNONI EMPREENDIMENTOS contabilizadas como despesas na IANNONI, comprovando aquilo que o senhor Iannoni sempre falava.
Agora perguntamos depois de todos esses ilícitos, mentiras, corrupções, e as provas que se buscava nos autos que o próprio promotor pediu a busca a apreensão, poderia o senhor promotor pedir o arquivamento.
Poderia o senhor promotor desprezar o relatório de investigações apresentado pelo doutor delegado com as 127 notas fiscais faturadas contra a IANNONI e chamando ainda os averiguados de mentirosos onde o senhor delegado indicia os averiguados em:
FALSIDADE IDEOLOGICA, ESTELIONATO, ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA E GESTÃO FRAUDULENTA, vide folhas de número 5232 a 5263 dos autos da ação anulatória.
Poderia o senhor promotor ter pedido o arquivamento sem nenhumas supostas forças alheias.
Com mais essa manobra dos irmãos Iannoni do não cumprimento do acordo por parte deles, o senhor Iannoni nos dias seguintes contratou o
escritório EMERENCIANO que ingressou com a ação anulatória do ato
jurídico pelo dolo acidental para comprovar a manobra desonesta, a qual distribuiu no Juízo de Capão Bonito no
dia 14/11/2013, com todas as provas possíveis incluindo os balanços da IANNONI e da FLEXFORM acima mencionado onde prova que dos mais de R$ 70.000.000,00 investidos na nova FLEXFORM de Cumbica não ativaram nada, mas sim lançaram tudo em despesas na contabilidade da FLEXFORM para lesar o senhor Iannoni e não pagarem os devidos tributos.
O senhor juiz de Capão Bonito extinguiu a referida ação sem dar a mínima chance de defesa para o senhor Iannoni mesmos com tantos documentos acostados aos autos como laudo de constatação que provava que os valores aplicados pela VALLIUN eram esdrúxulos, balanços das empresas IANNONI e FLEXFORM, onde provava que de todo os investimentos de mais de R$ 70.000.000,00 na nova FLEXFORM de Cumbica não ativaram nada, tudo lançado em despesas na contabilidade da FLEXFORM.
O senhor Iannoni com essa extinção sem a mínima chance de defesa correu para contratar o escritório de advocacia DINAMARCO, que na pessoa do Professor Candido Rangel Dinamarco que fechou um contrato que foi por 6 anos patrono da referida ação anulatória, foi pessoalmente ao tribunal falar com sua excelência o relator que reconhecendo a fraude anulou a duvidosa sentença do senhor juiz de 1ª instancia e foi classificado o 1º e 2º laudo da VALLIUN como imprestável, e deu uma ordem para se fazer um laudo físico e um laudo contábil nos valores justo da FLEXFORM.
Voltando o processo para Capão Bonito o senhor juiz de Capão Bonito expediu uma carta precatória para Guarulhos para que o juiz deprecado nomeasse dois peritos um contábil e um engenheiro para fazer a referida perícia para achar o valor justo da empresa FLEXFORM em 30/09/2010.
O juiz deprecado e os dois peritos fizeram uma perícia depois de 6 anos mais imprestável que os laudos imprestáveis da VALLIUN.
Pois a VALLIUN que tinha feito dois laudos imprestáveis com valores esdrúxulos e que faltava do valor real pelo menos R$ 120.000.000,00 as duas periciam que deu apenas R$ 1.000.000,00 acima dos valores da VALLIUN “NÃO SÃO IGUALMENTE IMPRESTAVEIS?”
Voltando em Capão Bonito foi colocado para o senhor juiz de 1ª instancia um vídeo institucional mostrando a FLEXFORM e todas as falcatruas da perícia judicial em 1º momento o juiz de capão bonito falou ao Dr. Bruno Ricieri que como ele estava falando muito em desvio de mais de R$ 150.000.000,00 ele noticiaria na receita federal.
(sabemos porquê?)
Alguns dias depois o próprio juiz de capão bonito que havia entendido o problema do senhor Iannoni homologou a referida falsa perícia judicial. E ainda desentranhou um parecer de um professor advogado e tributarista de grande renome o Dr. Alexandre Ogusuku que afirma textualmente que a referida pericia é falsa.
Isso que fez o senhor juiz desentranhou o parecer do Dr. Ogusuku que chamava a pericia de falsa e homologou a pericia que ele mesmo ia denunciar na receita federal antes das forças alheias.
Que depois da aprovação do tribunal se encontra sobre recurso no STJ com o advogado Rafael Carneiro.
Todo o acima exposto comprova além de uma sonegação, crime de estelionato e outros ilícitos cometidos por Marco e Pascoal Iannoni.
Digo crimes de sonegação de Pascoal e Marco Iannoni apoiados por grandes políticos de Guarulhos mesmo sabendo que são corruptos e praticam corrupção ativa e passiva e ainda o presidente de um partido que ajudou o Pascoal e o Marco Iannoni a pressionar a justiça para o arquivamento de 3 inquéritos e 2 processos.
MAS A CULPA É DO SENHOR IANNONI QUE O SENHOR IANNONI PARA TER SUCESSO NA INDÚSTRIA COMO SEMPRE TEVE CONTRATOU SEMPRE OS MELHORES ENGENHEIROS E PROFISSIONAIS DO RAMO E GRAÇAS A ISSO TEVE O SUCESSO QUE TEVE.
NA PARTE JUDICIARIA
QUE O SENHOR IANNONI ERA COMPLETAMENTE LEIGO FEZ A MESMA COISA CONTRATOU OS MELHORES ESCRITÓRIOS E ADVOGADOS.
NA PARTE CRIMINAL O DR. LUIZ FLAVIO BORGES D’URSO E O PROFESSOR CRIMINALISTA DR. JOSÉ ROBERTO BATOCHIO.
NA PARTE CIVIL O ESCRITORIO EMERENCIANO E O ESCRITÓRIO DINAMARCO.
ONDE O PROFESSOR CANDIDO RANGEL DINAMARCO PESSOALMENTE LEVANTOU A NAULATÓRIA.
MAS ISSO FOI O ERRO DO SENHOR IANNONI POIS ESCRITORIOS GRANDES E SÉRIOS NÃO SE ENVOLVEM COM AS SUPOSTAS FORÇAS ALHEIAS E É SO ISSO QUE USAM O PASCOAL E O MARCO IANNONI JUNTO COM OS GRANDES POLITICOS QUE OS PROTEGEM DA CORRUPÇÃO ATIVA E PASSIVA.
VENDO O DOSSIÊ DO SENHOR IANNONI PARECE TUDO FELICIDADE.
POREM SÓ ELE SABE O QUE É COMEÇAR DO NADA, NADA E SÓ COM A FORÇA DO TRABALHO E DURANTE MUITOS E MUITOS ANOS TRABALHOU DE 12 A 15 HORAS POR DIA TODOS OS DIAS EM MUITAS DAS VEZES ATÉ AOS SABADOS E DOMINGOS.
O SENHOR IANNONI SÓ COMEÇOU A RESPIRAR DEPOIS DE COMPLETADA A CEDE DA FLEXFORM DA AVENIDA ROTARY.
EM 1979 A FLEXFORM COMEÇOU A EXPORTAR MUITO.
NA ARGENTINA, MAIS NO CHILE, BOLIVIA, PERU, VENEZUELA, INCLUSIVE VENDEU UMA PATENTE DE MECANISMO NA VENEZUELA E SÓ DEPOIS DISSO QUE O SENHOR IANNONI VOLTOU A VIVER UMA VIDA NORMAL E COTIDIANA.